sexta-feira, 4 de outubro de 2013

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Pesadelos Diurnos, Desenhos Noturnos - Capitulo 2

     Olá Leitores!!!
     Não sei se o primeiro capitulo foi bem recebido, mas como eu fiquei de folga do serviço hoje, passei o dia escrevendo o segundo capitulo qie estou trazendo para vocês agora.
     Em primeiro lugar, eu sei que tem divergências da série e do livro. A fanfic é baseada, filhos, BASEADA, mas isso é uma fanfic, liberdade poética level hard. Essa é a minha visão da história, ou pelo menos uma que eu gostaria de ler por ai em alguma fanfic. Eu tenho lido muitas, é verdade, mas há sempre muita manipulação por parte de Hannibal, ele é tão mal para o Will, eu sempre tive muita dó dele, então eu queria escrever uma coisa onde Will tivesse seus momentos Angst sim, mas eu queria que Hannibal não fosse mal para ele. Eu gosto do Hannibal, e sempre tenho a tendência de gostar dos vilões das histórias, e sempre acabo imaginando um motivo de força maior que faz o vilão ser o  vilão, bem como o conseito de que no fundo, ninguem é tão mal assim. Gosto de imaginar que todo vilão tem algo que ama, que protege e que nunca machucaria. Nesse mundo maluco que eu tô tentando criar, é o Will.
       Bem, já me expliquei demais. Aproveitem o segundo Capitulo.
       PS -  alguem sabe de um bom site para postar fanfic?????


Pesadelos Diurnos, Desenhos Noturnos
Capitulo 2


       Quando ele estacionara na frente do edifício, ele achou que talvez Alana tivesse lhe dado o endereço errado, pois aquela vizinhança não parecia ser o tipo de vizinhança na qual um estabelecimento como este funcionaria, mas quando bateu a porta, teve certeza de que estava no lugar certo. Will estava sentado na sala de espera. Não era tão ruim quanto estava esperando que fosse. O sofá era confortável e as paredes não estavam repletas de grafites ou fotos das milhares de tatuagens já feitas pelo artista como em um mural. Will não gostava disso. As fotos das pessoas, das partes tatuadas de seus corpos, ainda vermelhas e machucadas da recente agressão á pele lhe faziam lembrar das fotos tiradas dos cadáveres no necrotério e que eram constantemente mostradas á ele por Jack, e a intenção de Will em estar em um estúdio de tatuagem ás sete horas da noite numa sexta-feira depois de analisar uma cena de crime era exatamente esquecer de seu terrível trabalho. Invés de um mural da fama, haviam quadros com gravuras japonesas aparentemente antigas e caras, emolduradas e penduradas nas paredes da sala de espera. Na realidade, a maior parte da decoração era com tema oriental e Will imaginou se o tatuador não era japonês, mas lembrando-se do nome Hannibal Lecter, afastou essa ideia.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

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Pesadelos Diurnos, Desenhos Noturnos - Capitulo 1

      Olá Leitores!!!!!
      Eu sei, eu sei, vocês vão dizer "Nossa, uma Fanfic?!" sim, queridos, uma Fanfic. Como eu já disse aqui, concordo que Fanfics são um ótimo jeito de começar á escrever, para quem quer começar á ser escritor, vale a pena tentar. Eu começei com Fanfics quando eu nem sabia oque Fanfics eram, então nada mais justo.
       Bem, essa é uma Fanfic que eu estou escrevendo baseada em "Hannibal - a série" que passa na AXN . Estou dando nomes aos bois, por isso devo ressaltar que todos os personagens pertencem á Thomas Harris, bem como alguns spoilers de "Dragão Vermelho" (desculpa por isso).
      É algo bem experimental, espero que gostem. Se gostarem, postarei os demais capitulos logo.
      COMENTEM POR FAVOR!!!!!!!


Pesadelos Diurnos, Desenhos Noturnos
 
Capitulo 1


       Will Graham estava dentro de seu carro. Suas mãos estavam segurando o volante com força, embora o carro estivesse parado á pelo menos quinze minutos junto ao meio fio, longe da cena do crime uma distancia suficiente para não ser notado pelos demais. Will podia ver os policiais usando aquele uniforme comum andando para lá e para cá; seus “colegas” da perícia com seus coletes escrito Policia Forence e o que mais lhe causava desconforto: via o carro de Jack Crawford estacionado em frente á cena do crime.

       Ele apertou o volante mais forte, sentia que estava perdendo o controle outra vez. Estava ofegante, não conseguia respirar, tudo parecia ficar negro á sua volta e apertava o volante com força por que isso machucava, e a dor era real. Fechou os olhos, cerrando-os fortemente.

       - Eu sou Will Graham, estou em Baltimore, são duas e pouco da tarde, estou em meu carro. – Will recitava em voz alta o mantra que teoricamente deveria trazê-lo de volta á realidade. Isso pouco ajudava, mas pouco já é alguma coisa.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

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Entrevista com o Autor Bento de Luca

     Olá leitores!!
     Que emoção! É a primeira entrevista do blog e com ninguém mais, ninguém menos que Bento de Luca, autor de "O Principe Gato e a Ampulheta do Tempo"!

     Primeiramente, gostaria de agradecer pela oportunidade de entrevistar os autores do livro “O Príncipe Gato e a Ampulheta do Tempo”, Marcelo e Gustavo, conhecidos pelo pseudônimo “Bento de Luca”. Vocês têm sido uma inspiração para mim, jovem escritora como vocês...




Natalia de Oliveira – Como surgiu a parceria entre vocês e como surgiu a ideia de escrever “O Príncipe Gato”?


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"Boa Noite, Sam" Capitulo 1

    Olá Leitores!!!
    Como o prometido, terminei o primeiro capitulo do livro Boa noite, Sam e o estou postando aqui. De novo, está fresquinho, acabei de fazer. Quem quizer ler o prefácio primeiro para não se perder, clique AQUI


Boa Noite, Sam
Capitulo 1
      " O cheiro do café sendo preparado era maravilhoso e enchia o apartamento. Esse era um dos prazeres de Maggie Brown, acordar e passar um café como uma vizinha brasileira havia ensinado á ela quando ela ainda era criança. Os americanos preparavam um café tão cheio de frescuras: com leite, com creme, descafeínado, e uma gama de outros tipos de café que a deixavam louca toda vez que ela entrava numa cafeteria. Por isso ela preferia a simplicidade do seu café preto, puro e com açúcar e o cheiro que ficava em sua cozinha quando o preparava, esquentando a agua no fogão e despejando o liquido quente no filtro de café. A cafeteira era impessoal e robótica na sua opinião, tirando todo o encanto do ritual do preparo e quando acontecia de ela tomar café feito por um amigo da forma americanizada, ela o achava insosso e fraco.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

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"Sangue Quente" - Resenha Lista Negra

    Olá Leitores!!
    Faz tempo que não escrevo nenhuma resenha para a lista negra, mas estamos de volta com mais heresias literárias para vocês!! "Sangue Quente", de Isaac Marion

sangue-quente-300x431Sinopse:

R (sim, R, a letra R. Simceramente esse escritor quebrou muito a cabeça para escolher o nome, palmas para ele) é um jovem vivendo uma crise existencial – ele é um zumbi. Perambula por uma América destruída pela guerra, colapso social e a fome voraz de seus companheiros mortos-vivos, mas ele busca mais do que sangue e cérebros. Ele consegue pronunciar apenas algumas sílabas, mas ele é profundo, cheio de pensamentos e saudade. Não tem recordações, nem identidade, nem pulso, mas ele tem sonhos. Após vivenciar as memórias de um adolescente enquanto devorava seu cérebro, R faz uma escolha inesperada, que começa com uma relação tensa, desajeitada e estranhamente doce com a namorada de sua vítima. Julie é uma explosão de cores na paisagem triste e cinzenta que envolve a “vida” de R e sua decisão de protegê-la irá transformar não só ele, mas também seus companheiros mortos-vivos, e talvez o mundo inteiro.